domingo, 20 de setembro de 2009

6º Série - Ordens dos Insetos.

Ordem Thysanura - (thysan= franja; ura= cauda), esses insetos são ametábolos, pertencentes aos filamentos com cerdas na extremidade do abdome, também são ásperos e tem o corpo achatado.- Ordem Odonata - (odonata – dentes; indica os dentes das mandíbulas). Exemplo: as libélulas. São animais hemimetábolos; quando menores permanecem na água e quando adultos elas se tornam predadores. - Ordem Blattodea - (blatta-barata). Exemplo: as baratas. São insetos hemimetábolos; as asas anteriores são resistentes e pergamináceas, seu corpo é achatado. - Ordem Isoptera – (iso=igual; ptera=asas ; pelo fato das asas serem bastante parecidas). Exemplo: os cupins. São insetos hemimetábolos. - Ordem Orthoptera – (ortho=retas; ptera=asas). Exemplo: gafanhotos e grilos. São insetos hemimetábolos; as asas posteriores, muitas vezes são menores ou não existem. - Ordem Phasmida – (phasma=fantasma). Exemplo: os bichos-pau. São insetos hemimetábolos; as asas posteriores são menores. - Ordem Phthiraptera – (phthirus=piolho; a=sem; ptera=asas). Exemplo: os piolhos. São insetos hemimetábolos; ápteros; ectoparasitas de aves, mamíferos e até mesmo dos humanos. - Ordem Heteroptera – (hetero=heterogêneo; pter=asas). Exemplo: são os percevejos-do-mato e barbeiros. São insetos hemimetábolos; as asas anteriores são bastante resistentes. - Ordem Homóptera – (homo=uniforme; ptera=asas). Exemplo: as cigarras, pulgões e cigarrinhas. São insetos hemimetábolos. - Ordem Coleóptera – (coleo=estojo; ptera=asas). Exemplo: os besouros, joaninhas e carunchos. São insetos holometábolos. - Ordem Hymenoptera (hymen=membrana; ptera=asas). Exemplo: são as abelhas e formigas. São insetos holometábolos, as asas anteriores são maiores e unidas com as posteriores. - Ordem Díptera (di= duas; ptera=asas). Exemplo: são as moscas e mosquitos. São insetos holometábolos. Várias espécies são parasitas de vários animais. - Ordem Siphonaptera (siphon= tubo; a=sem; petera=asas). Exemplo: a pulga e o bicho-do-pé. São insetos holometábolos; ápteros. - Ordem Lepidóptera (lépido= escama; ptera=asas). Exemplo: são as borboletas e mariposas. São insetos holometábolos, tem quatro asas membranosas

domingo, 13 de setembro de 2009

7º Série - Sistema endócrino.

Acesse o link abaixo (portal positivo) http://www.educacional.com.br/multimidia/capa.asp?idPublicacao=86495&strPC=endocrino e resolvas as atividades, são muito importantes, depois faça um resumo de 10 linhas sobre o sistema endócrino e me envie até 23/09/2009. marciopedrosaalves@gmail.com

6º Série - Dicas sobre a coleção de insetos.

Seguem algumas dicas sobre o trabalho da coleção de insetos.
Coleção de Insetos
COMO COLETAR, PRESERVAR E COLECIONAR INSETOS
Muitas pessoas gostam de colecionar os mais diversos objetos, como canetas, isqueiros, caixas de fósforo, lápis, etc. E por que não colecionar insetos?
Para isso deve-se ter um conhecimento básico sobre como coleta-los, monta-los e armazena-los adequadamente. Uma coleção bem cuidada pode abrigar insetos muito interessantes, de formas e cores diversas. Com o tempo, pode-se aprofundar sobre a biologia de cada um deles, seus hábitos e formas de vida.
Grandes coleções de insetos podem ser feitas com equipamento barato. Puçás (redes em forma de coador atadas em um cabo de madeira) e um frasco mortífero são os mais importantes.
PUÇÁ
O puçá serve para dois propósitos. “Varrer a vegetação” para que os insetos caiam lá dentro ou coletar os insetos em pleno vôo, como abelhas, borboletas, vespas, besouros e outros insetos.
Puçá
A rede do puçá deve ser resistente o suficiente para não rasgar enquanto é passada sobre a vegetação e deve ter uma malha fina que possibilite a entrada de ar e luz. O puçá pode ser comprado em casas especializadas ou ser confeccionado em casa.
FRASCO MORTÍFERA
Após serem coletados, os insetos devem ser mortos o mais rápido possível, sem que se quebrem ou sejam danificados.
Um frasco mortífero é feito para esse propósito.
O colecionador deve ter pelo menos dois frascos mortíferos. Um maior para grandes insetos, como borboletas e libélulas e um menor para os pequenos insetos.
Removedores de esmalte (acetona) podem ser utilizados como agentes asfixiantes para os insetos.
Selecione um vidro com boca larga e tampa de rosca, como os utilizados para armazenar palmito ou azeitona. Não use frascos de plástico.
Forre o fundo com chumaços de algodão. Umedeça-os com o removedor de esmalte. Sobre estes coloque filtro de papel cortado no diâmetro do frasco de forma que cubra bem o algodão. Tampe o frasco e deixe-o pronto para uso. O removedor deve ser reposto quando tiver evaporado.
Coloque o inseto capturado dentro do frasco, sobre o papel filtro e deixe-o lá até que esteja morto.
COMO MONTAR OS INSETOS
Os insetos devem ser alfinetados com alfinetes entomológicos, adquiridos em casas especializadas. Alfinetes comuns enferrujam e danificam os insetos em pouco tempo.
Os alfinetes entomológicos são vendidos em vários tamanhos, mas os de números 2 e 3 são os mais utilizados.
Qualquer inseto que seja grande o suficiente para não ser danificado quando espetado no alfinete, pode ser montado. Este deve ser atravessado na região do tórax do inseto (entre as pernas). Os diferentes grupos de insetos possuem características importantes para a identificação e o alfinete deve ser espetado no local certo, como se segue:
Esquema de montagem de insetos de várias ordens.Fonte: Borror & Delong (1988)
Montagem de borboletas e mariposas.Fonte: Borror & Delong (1988).
* eu possou os livros dos esquema de montagem de insetos.

Abelhas, vespas, moscas, etc.: Espete o alfinete no tórax do inseto entre as bases das asas, deslocado para a direita;
Percevejos e barbeiros: espete o alfinete através do escutelo (mais à direita) que fica localizado no tórax. O escutelo é semelhante a um triângulo que fica entre as asas;
Grilos, gafanhotos, besouros, etc.: Espete no tórax, mais à direita da linha central;
Borboletas e mariposas – espete o alfinete entre as asas.
Obs.: As borboletas devem ter as asas esticadas logo após sua morte. Para isto, faça uma base de madeira ou isopor com um sulco central. Deposite o inseto com o ventre para baixo. Com o auxílio de uma pinça abra as asas como mostra a figura. Para mantê-las abertas, coloque uma fita de papel fixa em ambas extremidades com alfinetes. Deixe alguns dias até que o inseto seque.
Borboleta montada
ETIQUETAS DE IDENTIFICAÇÃO
Todo inseto deve ter etiquetas, escritas a lápis, nanquim ou no computador com os dados de local de coleta, data e nome do coletor.
CAIXAS ENTOMOLÓGICAS
Uma caixa de camisa ou de madeira pode servir para sua coleção. Coloque no fundo da caixa uma folha de isopor para dispor os insetos alfinetados.
Para evitar que formigas e outros insetos devorem sua coleção, coloque bolas de naftalina presas por fita crepe nos cantos da caixa, que deve ser tampada para que não entre umidade e poeira.

5º Série - A vida no solo

Esse texto trabalha um pouco do conteúdo que estamos vendo em sala, confiram e me enviem um resumo seu sobre o texto. Vale como nota extra. minimo 6 linhas, e não vale cópia. fique atendo a esses dados. enviem pelo e-mail marciopedrosaalves@gmail.com até 23/09/09.
A VIDA NO SOLO
Os organismos são extremamente importantes na decomposição da matéria orgânica. Podemos chamar de matéria orgânica o material "morto" que sofrerá ação de outros organismos, numa seqüência de eventos que começa com animais maiores até chegar aos microscópicos: formigas são capazes de triturar folhas que caem das árvores e picar frutos que apodrecem; cupins se alimentam de troncos mortos; besouros se alimentam de animais mortos; minhocas se movimentam no interior da terra cavando buracos e misturando diferentes camadas, promovendo a circulação do ar no solo. E finalmente algumas algas, bactérias e fungos que vivem no solo se alimentam daquilo que os animais maiores não conseguiram aproveitar, transformando tudo o que comem em compostos que ficarão no solo por um tempo até serem novamente aproveitados, ou seja, o húmus.
Além disto, pequenos animais e vegetais do terreno são essenciais para a agricultura. Por exemplo: os pequenos canais, ou poros, feitos pelas minhocas, formigas, larvas e outros inúmeros insetos, servem para o ar circular e a água e as raízes das plantas penetrarem.
Esses animais, auxiliados por bactérias e fungos, trituram e decompõem a matéria orgânica, transformando-as em húmus, que torna os solos mais fofos e servem de nutrientes para as plantas. Os microorganismos também produzem substâncias que ajudam as culturas a crescer e se defenderem de pragas e doenças.
Solo: “substrato” para plantas
Diversos elementos químicos são indispensáveis à vida vegetal, visto que, sem eles, as plantas não conseguem completar o seu ciclo de vida.
O carbono vem do ar, o oxigênio do ar e da água e o hidrogênio vem da água. Desta forma, observa-se que o solo é responsável por apenas 1% do fornecimento dos nutrientes às plantas, o que não significa que ele é menos importante, uma vez que além destes três elementos, as plantas são constituídas de mais treze elementos minerais. Os elementos minerais são classificados em dois grupos: os macronutrientes e os micronutrientes.
Os MACRONUTRIENTES podem ser subdivididos em macronutrientes primários (o nitrogênio (N), o fósforo (P) e o potássio (K)), e em macronutrientes secundários (o cálcio (Ca), o magnésio (Mg) e o enxofre (S)). Estes elementos são absorvidos em maiores quantidades pelas plantas, uma vez que a demanda dos mesmos também é maior para a vida da planta.
Os MICRONUTRIENTES são: boro (B), cloro (Cl), cobre (Cu), ferro (Fe), manganês (Mn), zinco (Zn) e molibdênio (Mo). Apesar de estes nutrientes serem requeridos em menor quantidade pelas plantas, não são menos importantes.
CURIOSIDADE.
O nitrogênio (representado por N) é responsável pela cor verde da folhagem e é o principal elemento químico para formação de proteínas. O fósforo (P) ajuda a formar raízes fortes e abundantes; contribui para formação e amadurecimento dos frutos e é indispensável na formação de sementes. O potássio (K) está relacionado com a formação de talos fortes e vigorosos, além de proteger a planta de enfermidades. O cálcio (Ca) ajuda no crescimento da raiz e do talo das plantas e também facilita a absorção dos nutrientes. O magnésio (Mg) é o elemento principal na formação da clorofila, sem a qual as plantas não produzem carboidratos.
USO E DEGRADAÇÃO DO SOLO.
Além de nos sustentar e ser onde construímos nossas casas, o solo, por meio da agricultura, fornece a maior parte do alimento que consumimos.Para garantir a produção constante de alimentos, o ser humano passou a investir na agricultura. Construir armazéns para guardar o estoque de alimentos, desenvolver máquinas para facilitar seu trabalho, como tratores e arados; criar mecanismos de drenagem e irrigação pra controlar a quantidade de água e até mesmo escolher espécies mais resistentes ao ataque de organismos considerados pragas como insetos, fungos, bactérias ou vírus.
IRRIGAÇÃO.
Serve para molhar os solos secos tornando-os bons para o plantio, através de tubos ou canais.
DRENAGEM
Utilizada para retirar o excesso de água dos terrenos muito úmidos. Costuma-se abrir valas, fazer aterros ou plantar vegetais que absorvem muita água, como o eucalipto.
ADUBAÇÃO.
Importante para enriquecer os solos pobres com nutrientes. Podem ser usados: calcário, húmus e esterco, adubos ou fertilizantes químicos.
ARAÇÃO.
Realizada para revolver a terra facilitando a circulação do ar, da água e nutrientes. Realizada em solos compactos, que dificultam a passagem do ar. No entanto, o uso exagerado desta técnica pode também levar à erosão.
No entanto, deve-se considerar que o solo não é importante somente para a produção de alimentos, mas também, que exerce uma multiplicidade de funções, como a regulação da distribuição, escoamento e infiltração da água da chuva e de irrigação; armazenamento e ciclagem de nutrientes para as plantas e outros elementos além de ação filtradora e protetora da qualidade do ar e da água.
Como recurso natural dinâmico, o solo é passível de ser degradado em função do uso inadequado pelo homem. Condição em que o desempenho de suas funções básicas fica severamente prejudicado, acarretando interferências negativas no equilíbrio ambiental, diminuindo drasticamente a qualidade de vida nos ecossistemas, principalmente naqueles que sofrem mais diretamente a interferência humana como os sistemas agrícolas e urbanos.
A seguir, vamos listar algumas práticas agrícolase atividades de exploração comuns em quase todo o país que têm provocado prejuízos ao solo.
Monocultura:
A substituição da cobertura vegetal original, geralmente composta por várias espécies de plantas, por uma cultura única, é uma prática danosa ao solo. Por exemplo: numa área de cerrado podemos encontrar tamanduás, emas, e até lobos-guará, sem contar os animais menores. Quando se derruba uma grande área de cerrado e planta-se, por exemplo, soja estes animais tem dificuldade para se alimentar, não encontram abrigos e dificilmente conseguem se reproduzir. Aqueles que sobrevivem procuram outros locais, invadindo áreas urbanas, tornando-se então presas fáceis.
Por outro lado, alguns insetos encontram na plantação de soja alimento constante e poucos predadores, desta maneira se reproduzem intensamente tornando-se pragas. Outro efeito é o esgotamento do solo: na maioria das colheitas retira-se a planta toda interrompendo desta maneira o processo natural de reciclagem dos nutrientes. O solo torna-se empobrecido, diminui sua produtividade, tornando-se necessária então a posterior aplicação de adubos.
Desmatamento:
Retirar a vegetação de um determinado local, além de alterar a paisagem contribui para o enfraquecimento do solo. O solo exposto fica sujeito à erosão, que é capaz de alterar a paisagem numa velocidade bem maior que os processos naturais. Em alguns locais é possível observar o efeito da erosão, num intervalo de tempo de apenas alguns anos. Com o passar do tempo, formam-se canais que vão tornando-se maiores podendo até formar uma voçoroca,
A recuperação de uma área que foi desmatada sem controle e planejamento pode levar um tempo de até mais de 50 anos.
Queimada:
Algumas vezes os agricultores fazem queimadas com a finalidade de limpar os terrenos para outro plantio. É uma prática antiga e barata, pois não é necessário gastar dinheiro com máquinas.O fogo mata, além das plantasanimais e os microrganismos. As cinzas são transportadas facilmente para outros locais, empobrecendo, desta maneira, o solo. Ressalta-se ainda que o nitrogênio e o enxofre são perdidos na própria queima. É verdade que nos dois primeiros anos após as queimadas a produção aumenta, porém, com o passar do tempo, a falta de nutrientes no solo faz diminuir a produção.