sexta-feira, 28 de agosto de 2009

7º Série - Estude o sistema nervoso

Segue link do portal positivo sobre o sistema nervoso, é muito bom para estudar - http://www.educacional.com.br/multimidia/capa.asp?idPublicacao=91972&strPC=sistema+nervoso+perif%E9rico

6º Série - Dica para prova mensal.

Segue uma dica ótima para estudar para a prova mensal, clique no link e entre com a sua senha, e estudem bastante. abraços do prof.http://www.educacional.com.br/multimidia/capa.asp?idPublicacao=121878&strPC=verminoses

8º série - Estou no meu peso ideal?

Esse texto vem solucionar algumas dúvida dos adolescentes. Confiram e me enviem uma resposta sobre o texto. Vale como nota extra. marciopedrosaalves@gmail.com - até 07/09/09.

Vivemos numa época em que existe uma preocupação muito grande com o peso ideal e, na adolescência, ela se torna ainda maior, pois a nossa auto-imagem e o nosso corpo passam a ser algo fundamental. Junte-se a isso o fato de o corpo estar sofrendo grandes transformações e o estranhamento que isso traz, por causa dos aspectos psicológicos aí envolvidos: a sensação de não estar à vontade com o próprio corpo, o quanto você pode achá-lo diferente do de seus amigos, artistas ou ídolos. Isso pode deixá-lo muito inseguro e se refletir em hábitos alimentares prejudiciais ao seu desenvolvimento, só para ter o peso que você acha ideal.Mas o que é o peso ideal? É aquele que se espera levando em consideração sua idade, altura, sexo, estado de saúde, fase da puberdade na qual você se encontra, suas atividades físicas, com o qual você se sente bem, consegue fazer suas atividades habituais, ir à escola, estudar, passear, divertir-se com amigos, ter um desenvolvimento físico normal e não se cansar. Ou seja, peso ideal é aquele em que sua alimentação fornece a energia necessária para todas as suas atividades e funções orgânicas: respiração, batimentos do coração, circulação do sangue, sistema nervoso, amadurecimento das características sexuais, crescimento físico, etc., sem ter carência ou excesso de nutrientes. Nesse último caso, forma-se a gordura, indicando que a quantidade de calorias ingeridas é maior do que o necessário, levando ao sobrepeso e à obesidade.O segredo não é comer pouco, ficando o tempo todo de olho na balança, mas comer de tudo, de forma equilibrada, com representantes de todos os grupos de alimentos, na quantidade certa, distribuídos em várias refeições no decorrer do dia. Não se esqueça também das atividades físicas e dos passeios ao ar livre, pois, se você tem uma vida muito sedentária (passa muito tempo sentado na frente da TV, do computador, do videogame), seu gasto energético diminui e você pode ter problemas de apetite ou obesidade.O peso vai inicialmente traduzir o seu desenvolvimento e crescimento físico. Antes da adolescência, isso ocorre numa velocidade mais ou menos constante, com ganho anual médio de 2 a 3 quilos de peso e aumento de 3 a 5 centímetros na altura. Já na adolescência, durante o período do estirão (fase em que tanto meninos quanto meninas crescem num ritmo acelerado e que dura aproximadamente 2 anos), o ganho na altura pode ser de até 10 cm/ano, e adquire-se pelo menos 50% do peso total do final da adolescência.Esse acréscimo de peso e altura ocorre porque os ossos, a massa muscular, a gordura, o tamanho de alguns órgãos e o volume de sangue que circula em nosso corpo aumentam. Para cada pessoa, o início e a duração do processo, bem como a forma como ele ocorre, são diferentes. No caso das meninas, inicia-se 2 ou 3 anos antes que nos meninos, e o ganho de peso deve-se mais à gordura; nos meninos, deve-se ao aumento da massa muscular. Como você percebeu, nessa fase há muitos fatores que interferem na determinação do peso ideal.Mas como você pode saber se o seu desenvolvimento físico é normal? Para avaliar isso, compara-se o seu peso e a sua altura com uma curva de crescimento normal, ou seja, com padrões de referência estabelecidos a partir de uma amostra com vários adolescentes da mesma faixa etária. Dessa forma, tem-se uma primeira referência do seu desenvolvimento físico em relação a adolescentes da mesma idade. Para verificar se o seu crescimento é normal, principalmente na fase do estirão, é muito importante consultar periodicamente um médico ou especialista.Existem outras medidas que, aliadas a uma avaliação criteriosa da saúde e a um exame clínico, podem ajudar a detectar um excesso de gordura no corpo. Uma delas é o Índice de Massa Corpórea, que se calcula dividindo-se o peso (em quilos) pelo quadrado da altura (em metros). Depois compara-se o resultado com a seguinte tabela: menos de 20 - magro; de 20 a 24 - normal; de 25 a 29 - acima do peso; de 30 a 34 - obeso; mais de 34 - muito obeso. Esse índice é mais utilizado para adultos, pois no caso de adolescentes a avaliação depende da fase da puberdade em que eles estão.Para ter um desenvolvimento normal, fique atento às dicas de alimentação saudável já dadas e não se esqueça de incluir em sua dieta o que é essencial nessa fase. A quantidade de ferro de que você precisa dobra devido ao aumento da massa muscular e do volume do sangue e à perda de sangue na menstruação (no caso das meninas). Portanto, inclua na sua alimentação carne vermelha, peixes oleosos (salmão, atum, cação), grãos (feijão, lentilha), damasco seco, vegetais verdes folhosos, nozes, etc.Coma também com mais freqüência alimentos ricos em cálcio, pois disso depende o crescimento de seus ossos, como leite e derivados, amêndoas, vegetais verdes folhosos, peixes e frutos do mar, e alimentos ricos em zinco (regula o metabolismo de ossos, músculos, fígado, rins e cérebro, bem como a maturação sexual), como frutos do mar, carnes, peixes, feijão, nozes, pão integral, leite e grãos. Procure fazer de 5 a 6 refeições ao dia: café da manhã, lanche (se você estuda de manhã), almoço, lanche, jantar e lanche da noite. Cuidado com o excesso de doces, açúcar e gorduras (frituras, maionese, óleo, etc.), pois isso pode levar à obesidade, que traz malefícios para a nossa saúde (dê uma olhada no artigo que escrevi sobre esse tema).Como procurei demonstrar, peso ideal não é só uma questão de aparência, mas de garantir uma vida saudável e um desenvolvimento normal para a sua adolescência e vida adulta.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

7º Série - Como nossa memória funciona?

Leiam o texto e produzam um comentário de 10 linhas sobre o assunto e enviem para o meu email marciopedrosaalves@gmail.com é valido como nota extra até a data de 28/08/2009.

Como nossa memória funciona?

  1. Para tirar partido de nosso cérebro e de sua forma de arquivar a informação, antes precisamos entender como ele funciona.
    Durante o dia estamos expostos a todo tipo de informação: músicas, sons, gostos, cheiros, dor, alegria, aulas, etc. Tudo o que percebemos através de um de nossos sentidos é registrado por nosso cérebro. Algumas informações, por envolverem emoções em maior ou menor grau, são rapidamente arquivadas. Por esse motivo você nunca vai esquecer aquele dia em que foi atacado por um dobberman porque essa experiência envolveu várias emoções e sensações: medo, dor, revolta, impotência, frustração…
    As experiências que não envolvem emoções ou nas quais a emoção está envolvida em um grau muito baixo (uma aula de geografia, por exemplo) vão permanecer em seu cérebro até a hora de dormir. Enquanto você dorme seu cérebro, através de um mecanismo especial vai determinar se essas informações são importantes ou não.
    Se essa informação for considerada importante será arquivada em algum setor de sua memória, se não for será simplesmente apagada. É por isso que você não reconhece o padeiro se o encontrar no banco, por exemplo. Seu cérebro não considera importante que você se lembre do rosto dele mesmo que o veja todos os dias.
    Mas vejamos esse exemplo do padeiro: depois de muito esforço você conseguirá lembrar de seu rosto. Isto porque pelo fato de vê-lo muitas vezes, seu cérebro não deletou completamente o padeiro de sua memória, mas como a informação foi cadastrada como “não importante”, foi arquivada num setor de sua memória para onde vão informações que não são acessadas freqüentemente. Quantas vezes por semana você tenta lembrar do rosto do padeiro? Vimos então, que mesmo se uma informação não é importante pode ficar arquivada pela freqüência e repetição com que você se expõe a ela. Graças a isso conseguimos decorar a tabuada mesmo que não faça muito sentido para nós. A repetição acaba obrigando o cérebro a arquivar a informação.
    Se a informação nova, mesmo que considerada importante, contiver algum “link”, será arquivada junto com a informação ligada a ela. Por exemplo: se você gostou muito de um filme que era ambientado no deserto e muitas das cenas eram passadas nesse ambiente, quando você aprender algo sobre deserto na aula de geografia, seu cérebro automaticamente associará as duas informações (o filme e as informações novas sobre desertos), e você não terá dificuldades nesse tópico porque certamente ele estará num dos compartimentos principais de sua memória. É por isso que sempre que nos dão informações novas sobre algo de que gostamos (emoção) nós aprendemos tudo com facilidade.
    A memória de cada pessoa tem alguns aspectos que a diferencia das demais: alguns conseguem armazenar melhor as informações ouvidas, outros as vistas. De qualquer modo, se recebemos a informação de mais de uma forma, ela será armazenada com mais facilidade. É por isso que nos lembramos mais de uma música que vimos num clipe do que se a ouvirmos no rádio.
    Portanto, o que faz com que nosso cérebro armazene uma informação:
    ser considerada importante
    conter links com informações já arquivadas
    estar relacionada a alguma emoção
    a repetição da exposição a ela
    Todo esse processo acontece durante o tempo em que estamos dormindo. É dessa forma que o cérebro cataloga o que captamos durante o dia e elimina o que não vai permanecer, “limpando” nosso cérebro para receber mais informações no dia seguinte.
    Analisando assim, fica fácil entender porque se você estudar a matéria cada dia um pouco e depois der mais uma lida antes da prova aprende muito mais do que se passar a véspera da prova acordado tentando decorar tudo o que vai cair.
    Usando essas informações com certeza você vai se sair bem melhor na próxima prova que for fazer.

8º Série - Piadinhas de Química

Algumas, legais e outras nem tanto...

Piadinhas de Química
1) Como o elétron se suicida?
R: Ele pula da ponte de hidrogênio.
2) Por que não se pode falar alto nos laboratórios?
R: Para não perturbar a concentração dos reagentes.
3) Por que as hemácias não se perdem na corrente sanguínea?
R: Porque elas seguem as plaquetas.
4) Como um químico atende o telefone?
R: Próton.
5) Por que os químicos são os profissionais mais higiênicos?
R: Porque eles lavam as mãos antes e depois de irem ao banheiro.
6) Qual dos dois dissolve em água: o pingüim ou o urso branco?
R: O urso branco, porque ele é polar.

Oração pré-prova de Química
Pai Nox que estais nos sais Balanceada seja a vossa nomenclatura Venha a nox o vosso rênio Periódica seja a vossa vontade Assim no ferro como no sal. O pão nox de cada dia nos boroso Oxidai nossa valência Assim como oxidamos a quem nos tem Anidrido Não nos deixeis cair em oxi-redução E livrai-nos do sal. Ametal.

sábado, 15 de agosto de 2009

A química do Chocolate - se liga 8º série.

A Química do CHOCOLATE
História
As árvores de cacau, selvagens no início, existem há mais de 4.000 anos e foi Luetzalcoatl, um Deus dos astecas, que introduziu o fruto do cacau ao ser humano. Este Deus, que personificava a sabedoria e o conhecimento, além de ensinar aos astecas várias artes, trouxe consigo sementes de cacau e mostrou como plantar a árvore e fazer o chocolate.
Durante seu reinado, a nação foi muito feliz e próspera. Ao envelhecer porém, decidiu, deixá-los. Antes de partir, prometeu voltar no ano de “um cunho” que ocorria a cada 52 anos.
Enquanto isso, as sementes de cacau foram espalhadas por macacos, aves e homens, e por volta de 600 A.C. os maias estabeleceram as primeiras plantações de cacau, em Yucatan.
Em 1502, pela primeira vez um europeu, Cristóvão Colombo, teve o privilégio de experimentar o cacau, mas como tinha como objetivo as especiarias da Índia, não deu muita importância a isto.
Foi Herman Cortez, dezessete anos depois, o primeiro europeu a ficar impressionado com o chocolate. O ano de 1519 era por coincidência um ano de um cunho no calendário dos astecas, ano em que Luetzalcoatl tinha marcado para a sua volta. Os astecas, que vinham esperando a cada 52 anos, acharam que finalmente a profecia tinha se concretizado. O povo festejou e Montezuma 11, o imperador, ofereceu-lhe um grande banquete. No final serviu Xocoalt - chocolate frio, espumante, misturado com mel, especiarias e baunilha – em chícaras de ouro. Cortez ficou bastante impressionado com toda a mística que envolvia a estranha bebida. Diziam que o chocolate era afrodisíaco, dava vigor e força, além da crença de que quem bebesse o chocolate receberia uma porção de sabedoria de Luetzalcoatl.
Um ano depois Cortez respondeu com traição, prendeu o imperador e tomou suas terras. Em 1528, depois de cumprir sua missão de conquista, Cortez voltou para a Espanha com o seu navio carregado de amêndoas de cacau. Levou também as técnicas sobre o cultivo da árvore, fermentação do cacau e os utensílios astecas utilizados para preparar o chocolate.
O chocolate passou a ser preparado pelos monges em seus mosteiros, que serviram por muito tempo de oficinas para a criação de novas receitas. O chocolate então começou a ser moldado em pequenas rodelas ou tabletes para serem dissolvidos e apreciados nos salões aristocráticos.
Durante o século XVI os espanhóis guardaram sua iguaria para eles mesmo. No começo do século XVII entretanto, a corte espanhola era a grande difusora de moda da Europa. Os viajantes iam para Madrid para provar suas elegâncias e entre elas tomar um golinho de chocolate. Marinheiros estrangeiros ouvindo estórias sobre o chocolate, começaram a levar amêndoas de cacau para os seus próprios países e as plantações rapidamente se espalharam pela Europa, Améria e Índias. No final do século XVIII começaram a surgir em Londres casas de chocolate, competindo com as de café e transformando-se no centro da vida social.
Em 1828 um grande passo foi dado na evolução do chocolate. O químico Holandês Coenraad Van Houten inventou uma prensa que espremia 2/3 da manteiga de cacau e a separava do pó de cacau. A bebida passou a ser fabricada só com o pó e os novos fabricantes se perguntavam o que fazer com a manteiga de cacau, que era muito rica, brilhante, e possuia uma excelente fragrância. Por outro lado, a pasta originada do esmagamento das amêndoas de cacau, chamada de líquor, era muito seca e amarga para ser degustada com prazer. Considerando estes fatos, ponderaram: “a gordura da manteiga de cacau, embora indesejável em uma bebida, pode ser extremamente agradável em algo para comer. Se a manteiga de cacau fosse adicionada, amaciando e suavizando ao líquor de cacau e a um pouco de açúcar ...” Os primeiros a fazer isto foram os Ingleses.
Em 1847 a empresa FRY & SONS introduziu o chocolate comestível. As pessoas da época nunca tinham provado nada parecido e ficaram encantadas.Em 1875, dois suiços, Daniel Peter e Henry Nestlé adicionaram leite ao chocolate e criaram a primeira barra de chocolate ao leite.
Em 1913 Alex Séchaud criou o primeiro chocolate recheado, que mais tarde evoluiu para os sofisticados bombons.
Com toda a evolução tecnológica, o chocolate foi se tornando cada vez melhor e mais apreciado. Premiamos a nós mesmos com chocolate quando tudo está bem, nos confortamos com chocolate quando estamos tristes ou simplesmente degustamos pelo seu sabor único e delicioso.

Como é feito o Chocolate
O cacaueiro é uma árvore equatorial a tropical frágil, delicada, sensível a extremos climatéricos, e muito vulnerável a pragas e fungos. Atinge uma altura entre 5 e 10 metros na maturidade, a os primeiros frutos podem ser colhidos mais ou menos 5 anos após a plantação. A árvore torna-se adulta aos 10 anos, e pode, em circunstâncias excepcionais, produzir até aos 50 anos de idade.
As flores pequenas nascem nos galhos e no tronco da árvore e precisam de 5 a 7 anos para se transformarem em frutos maduros. O tamanho da fruta madura varia entre 15 a 30 centímetros de comprimento por 8 a 13 de largura com formato ovalado. Cada fruto contém entre 20 a 40 sementes envoltas numa polpa macia de cor castanha esbranquiçada. Na colheita o cacau é aberto, as sementes são separadas, fermentadas e secas. A fruta deve ser tratada imediatamente após a sua colheita, para evitar o apodrecimento.
Vinte e quatro horas após a abertura da fruta começa o processo de fermentação, cujo objetivo é retirar da semente a mucilagem (goma que se encontra em quase todos os vegetais), destruir o embrião (para evitar a germinação da semente) e provocar reações químicas e enzimáticas na parte interna das sementes.
O processo de fermentação é feito em barcaças de madeira apropriadas, e dura entre 3 a 8 dias. É uma etapa muito importante para se obter uma amêndoa de qualidade. Após a fermentação, o cacau ainda contém demasiada água, cerca de 60%, e esta água precisa ser removida. Na fase de desidratação o cacau é espalhado ao sol e mexido regularmente para manter as sementes arejadas para não permitir a formação de bolor. A desidratação natural, ao sol, propicia um cacau de qualidade. É totalmente desaconselhável (inclusive inaceitável) a desidratação artificial, tal como calor do fogo à lenha, pois deixa a amêndoa com cheiro a fumo. Uma vez seco, o cacau é ensacado em sacas de 60 quilos cada e despachado para armazéns ou fábricas processadoras.
Chocolate: a química da felicidade A vontade de comer um chocolate não passa com outro doce. A química que ocorre entre o chocolate e o nosso prazer é especial. O chocolate vicia devido a um de seus componentes básicos, o aminoácido feniletilamina, precursor da serotonina, substância que fabricamos em situações de felicidade.
Serotonina
(5-hidroxitriptamina, 5HT – grupo amina) Parece ser um dos mais importantes neurotransmissores: alterações no nível de 5-HT estão relacionadas com variações no padrão de comportamento, como o sono, os impulsos sexuais, humor, entre outros. Além do cérebro, está presente em vários órgãos no corpo humano, e é um potente vasoconstrictor.
Essa substância, também conhecida como hormônio da felicidade, encontra-se diminuída nas tristezas e depressões, e tem sua produção aumentada quando comemos chocolate.
Desejo de chocolate é diferente da vontade de comer geléia, pudim, goiabada, gelatina ou qualquer fruta. Quando o corpo descobre que existe o chocolate, que ao mesmo tempo que dá energia, relaxa as tensões, passa a pedir este alimento, muitas vezes de forma imperativa, fazendo a razão vencer o desejo. Este sinal delata o chocólatra. O chocolate vicia por ajudar a soltar (momentaneamente) os nós das costas, do peito e da garganta.
É comum iniciar o vício do chocolate na Páscoa ou quando se chega de uma viagem onde se compra chocolates a mais para serem estocados em casa. Se diariamente, em uma determinada hora, você comer 30g de chocolate, ao final de uma dezena de dias, se você não comer, o corpo pede. O chocolate, antes de dormir, recupera nossas forças e ajuda a embalar o sono. É comum ver pessoas solitárias guardando chocolate no quarto, para comerem na cama, sozinhas, lendo um livro ou assistindo televisão.
Uma vez estalado o vício, a tendência é ir aumentando as quantidades ingeridas. Não é difícil para o chocólatra comer uma caixa de bombom em poucas horas. O chocolate do qual gostamos é uma combinação de gordura, cacau, leite e açúcar.

Tipos de Chocolate

Os principais ingredientes do chocolate são: 2,6-dimetilpirazina (cacao), açúcar, manteiga de cacao, aromatizantes e flavorizantes como a vanilina e a menta e leite em alguns tipos.Hoje no mercado encontramos vários tipos:
Chocolate ao leite: mistura de cacau, açúcar, manteiga de cacau e leite;
Chocolate meio amargo: apresenta maior porcentagem de cacau;
Chocolate branco: quimicamente não é considerado chocolate, pois não tem cacao, apenas manteiga de cacau e açúcar;
Chocolate hidrogenado: não tem a manteiga de cacau, no lugar é utilizado uma gordura vegetal hidrogenada. É aquele chocolate que gruda no céu da boca!

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Vídeo Água

Esse vídeo é bem legal. Mostra as fases físicas da água. alguns alunos já viram e quem não veja...

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Todas as séries.

Atenção, devido a gripe, vamos ficar de molho em casa essa semana. Mas segue algumas atividades que irei postando. podem enviar para o meu email - marciopedrosaalves@gmail.com um abraço e muito chá de gengibre. (diz que combate a gripe A)...

domingo, 9 de agosto de 2009

8º Série - Classificação das Cadeias Carbônicas.

Utilize seu tempo e pesquise mais sobre as cadeias carbônicas e sua classificação - faça uma pesquisa sobre esse tema e entregue até o dia 17/08/09 - como trabalho extra.

7º Série - Neurônio.


Segue a imagem do neurônio e o movimento realizado pelo impulso nervoso.
Muita atenção aos nomes das estruturas e suas funções.

6º Série - Fungos.

O texto abaixo vem trazer informações a respeito do processo e a importância da fermentação economicamente. Leia o texto e se tiver dúvidas pergunte.
A importância econômica da fermentação.
A fermentação é um processo utilizado na fabricação de bebidas alcoólicas, pães e outros alimentos. Hoje sabemos que os processos fermentativos resultam da atividade de microorganismos, como as leveduras ou fermentos (fungos) e certas bactérias. Difeentes organismos podem provocar a fermentação de diferentes substâncias. O gosto rançoso da manteiga, por exemplo, se deve à formação do ácido butírico causado pelas bactérias que fermentam gorduras. Já as leveduras fermentam a glicose, e a bactérias que azedam o leite fermentam a lactose. As leveduras e algumas bactérias fermentam açúcares, produzindo álcool etílico e gás carbônico, processo denominado fermentação alcoólica. O homem utiliza os dois produtos dessa fermentação: o álcool etílico, empregado há milênios na fabricação de bebidas alcoólicas e o gás carbônico, importante na fabricação do pão, um dos mais tradicionais alimentos da humanidade. Os lactobacilos (bactérias presentes no leite) executam a função láctica, em que o produto final é o ácido láctico. Para isso eles utilizam, como ponto de partida, a lactose, o açúcar do leite. O sabor azedo do leite fermentado se deve ao ácido láctico formado e eliminado pelos lactobacilos. O abaixamento do pH (aumento de acidez) causado pelo ácido láctico provoca a coagulação das proteínas do leite e a formação do coalho, usado na fabricação de queijos e iogurtes. As acetobactérias fazem fermentação acética, em que o produto final é o ácido acético. Elas provocam o azedamento do vinho e dos sucos e frutas, sendo responsáveis pela produção do vinagre. Em 1856, em Lille, cidade ao note da França, uma indústria teve um problema: os tanques de fermentação, onde se obtinha álcool a partir do suco de beterraba, passaram a produzir uma mistura azeda e inútil, rica em ácido láctico. Contratado para resolver o problema, o cientista francês Louis Pasteur atribiu o azedamento do suco de beterraba à contaminação por um tipo e microorganismo que produzia ácido láctico em vez de álcool etílico. No ano de 1897, o químico alemão Eduard Buchner (1860-1917) demonstrou que a fermentação era um processo puramente químico, que podia ocorrer fora das células vivas. [...] Em seu experimento, Buchner preparou um extrato de leveduras esmagadas, isento e células vivas, e verificou que ali aconteciam todas as etapas necessárias para a transformação da glicose em álcool. A partir de então teve início o estudo detalhado das etapas químicas que compõem a fermentação. Desde a descoberta de Buchner, passaram-se mais de quarenta anos até que o processo de fermentação alcoólica fosse inteiramente desvendado. Os cientistas identificaram as doe etapas químicas que levam uma molécula de glicose a se transformar em duas moléculas de álcool etílico e duas moléculas de gás carbônico. Em pouco tempo descobriu-se que as duas etapas iniciais de outros tipos de fermentação eram fundamentalmente semelhantes àquelas que ocorriam na fermentação alcoólica. Era apenas no final que os processos se diferenciavam, formando produtos diferentes. O conjunto de reações iniciais de degradação da glicose, comum a todos os tipos de fermentação, recebeu o nome de glicólise (do grego lise, quebra), que significa “quebra de glicose.
Extraído do livro de BiologiaJosé Mariano Amabis e Gilberto Martho

5º série - Rochas e solo.

Segue esse texto para auxíliar no estudo. Após criem dez questões com pergunta e resposta sobre o texto e me entreguem como atividade extra. prazo até dia 17/08/09.

DE QUE É FEITA A CROSTA TERRESTRE.

Na Crosta terrestre encontram-se minerais isolados ou reunidos formando rochas.
Quando a partir do mineral obtém-se um produto de interesse econômico, esse mineral passa a ser chamado minério.
Nos minérios, o metal pode ocorrer de forma pura ou combinado com outras substâncias. Você conhece minérios em que o metal ocorre de forma pura?
O ouro, a prata, a platina e o cobre podem ocorrer como metais puros. Dentre os minérios extraídos no Brasil, podem ser citadas:
Hematita – minério de ferro;
Bauxita – minério de alumínio;
Cassiterita – minério de estanho;
Pirita – minério de enxofre;
Galena – minério de chumbo;
O lugar onde ocorre grande concentração de um minério é denominado jazida.
De acordo com a sua origem, as rochas podem ser magmáticas, sedimentares ou metamórficas.

Rochas Magmáticas ou Ígneas.
Essas rochas formaram-se pelo resfriamento do magma e são, em volume, as predominantes na crosta terrestre. Foram as primeiras rochas formadas na Terra e deram origem a outros tipos de rocha.
Alguns tipos de rochas magmáticas formaram-se dentro da crosta terrestre. O resfriamento do magma, nesse caso, foi lento. O granito é formado por quartzo, feldspato e mica. É o principal exemplo desse tipo de rocha. Encontra-se na estrutura cristalina abaixo dos continentes.
Por ser uma rocha muito dura, o granito serve para fazer calçamento de ruas e guias. Quando bem polido ou lixado, é usado para revestir paredes, pisos, túmulos e balcões de pias. Quando reduzido a pequenas pedras, pode ser um componente do concreto, usado, por exemplo, na construção de casas, prédios, pontes, barragens de usina hidrelétrica.
O quartzo é um mineral com aspecto que lembra o vidro. No granito, aparece como pontos mais claros, espalhados uniformemente. Também pode ser encontrado isolado, formando blocos de tamanhos variados. Quando incolor e transparente, é conhecido como cristal de rocha. Bastante comum é o quartzo roxo, conhecido como ametista. O quartzo pulverizado serve como matéria-prima para fabricação do vidro.
O feldspato é o mineral que predomina no granito. Sua cor pode ser branca, rósea, amarelada ou cinza. É o componente que dá a cor ao granito. A argila, presente no solo, provém de sua composição.
A mica aparece no granito como pequeninas lâminas brilhantes. Há vários tipos desse mineral, sendo mais comuns as variedades incolor e preta. A variedade incolor é empregada como material isolante, por exemplo, nos ferros elétricos, o que permite seu aquecimento.
Outros tipos de rocha magmática formaram-se fora da crosta terrestre. Nesse caso, resultaram de lavas que escorreram para a superfície, sofrendo um resfriamento rápido e solidificando-se. O basalto é um exemplo desse tipo de rocha. Ele pode ser cinza-escuro, cinza-claro ou castanho.
As lavas, ao endurecerem pelo resfriamento, formaram imensa camada de basalto, que aparece em vários lugares do sul do país. A decomposição do basalto deu origem à terra roxa, muito fértil, que determinou grande desenvolvimento da agricultura nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Entre outros empregos, o basalto é muito usado como pedra britada para concreto e no revestimento de calçadas e ruas.
Uma rocha muito interessante formada fora da crosta terrestre é a pedra-pomes, resultante do resfriamento muito rápido da lava vulcânica. Caracteriza-se por ser extremamente leve e porosa. A estrutura porosa deve-se a bolhas de gás que escaparam durante a solidificação. A pedra-pomes tem uso doméstico e serve como abrasivo para remover pele velha e calosidades.

Rochas Sedimentares.
As rochas podem sofrer processo de desgaste como o tempo. Esse desgaste pode acontecer por causas químicas ou físicas. Chamamos de químicas as causas nas quais substâncias reagem com a rocha, modificando-a. Um exemplo é a modificação causada pele chuva ácida.
A chuva ácida contém água mistura com ácido; forma-se naturalmente na atmosfera com produtos lançados pelas indústrias, causa problemas de saúde, corrói monumentos de mármore, prejudicam vegetais e animais.
O desgaste físico das rochas é conhecido pelo nome de erosão, que pode ocorrer pela ação do vento ou pela variação doe temperatura.
§ Erosão causada pelo vento:
Em milhares ou até milhões de anos, o vento vai desgastando as partes mais frágeis das rochas e conservando as mais duras.
§ Erosão causada pela variação de temperatura:
A variação de temperatura faz com que a rocha aumente ou diminua de volume. Quando aquecida, aumenta de volume. Quando esfriada, diminui de volume. Isso faz com que a rocha se quebre.
Essa erosão pode também acontecer quando a água entra em cavidades da rocha e depois se congela. Ao congelar, a água aumenta de volume provocando rachaduras na rocha. Lembre-se dos vasilhames de vidro esquecidos no congelador!
Por meio desses desgastes, as rochas magmáticas vão se fragmentando em partículas menores como areia, argila e seixos. Essas partículas podem ser denominadas sedimentos. Esses sedimentos vão sendo transportados pelo vento, pela água, por geleiras e depositados em depressões do terreno juntamente com restos de animais e plantas.
Após muito tempo, as camadas mais profundas dos sedimentos sofrem pressão das camadas mais superficiais e acabam por endurecer. Forma-se assim uma rocha sedimentar.
Um exemplo de rocha sedimentar é o arenito, uma rocha formada por grãos de areia compactados. No estado do Paraná, a região turística de Vila Velha, próxima a Ponta Grossa, constitui-se num belo exemplo de blocos de arenito formados pelo acúmulo de partículas de areia, argila e óxido de ferro. Ali a erosão esculpiu formas pitorescas, que deixam à impressão de uma cidade em ruínas.
Outro exemplo de rocha sedimentar é o calcário, de origem marinha. Em contato com ácido, o calcário reage com produção de bolhas de gás carbônico. Pelo calor, pode-se transformar o calcário para obter:
Cimento - pelo aquecimento de uma mistura de calcário e argila, que em seguida é moída.
Cal - produzida em fornos onde o calcário é aquecido. A cal é uma substância corrosiva. Também são rochas sedimentares: areia, argila, saibro e carvão.


Rochas Metamórficas
As rochas magmáticas e as rochas sedimentares podem sofrer mudanças e tornar-se um outro tipo de rocha: as rochas metamórficas. As mudanças são causadas principalmente por aumento de temperatura e pressão que as rochas têm de suportar. As mudanças são causadas principalmente por aumento de temperatura e pressão que as rochas têm de suportar. São exemplos de rochas metamórficas o mármore, o gnaisse, o xisto e a ardósia.
O mármore origina-se do calcário. Sua cor é variável, podendo ser branca, rósea, esverdeada ou preta. As marmorarias transformam os blocos de mármore bruto em pedras lapidadas para pias de cozinha, pisos de residência, revestimento de paredes e outros fins. O gnaisse é uma rocha metamórfica que possui os mesmo minerais encontrados no granito e é tão duro como ele.
O xisto é uma rocha formada pela compressão de depósitos sedimentares. A Região Sul do Brasil tem grandes jazidas de xisto betuminoso, do qual se pode extrair petróleo.
A ardósia é uma pedra muito bonita e tem sido muito usada na decoração de casas e apartamentos.
Trata-se também de uma rocha metamórfica, formada a partir da argila xistosa que foi enormemente comprimida. Da rocha que resulta é possível talharem-se fatias bem finas.